A doença surge em virtude de uma força que ao encontrar o corpo físico composto por átomos da matéria humana, leva as partículas dos multiversos do mesmo átomo a vibrar e com isso destrói o ser humano.
Sendo assim, podemos afirmar que tudo (corpo físico ou lugar) que ocupa espaço é parte de um código. Nossos corpos são um conjunto de códigos binários que estão contidos numa “chave biológica” chamado de DNA, assim, em um determinado momento, o multiverso é acionado e as partículas passam a vibrar até acionar a nossa historia ou árvore genealógica, através do filamento virtual e pela “chave biológica”. Assim surge a destruição ou a doença.
Seguindo uma lógica, o que mais se assemelha a uma realidade atual (doença, etc) só pode ser a nossa consciência (partículas no multiverso) que está em constante movimento através da nossa realidade viva (hoje). O tempo não está em movimento, mas nós estamos. Por isso hoje, para nós (vivos) é importante destacar a importância de percebermos a iminente presença no agora, pois toda a percepção do passado está na nossa mente (multiverso). Reencarnação em forma de lembranças e formas de pensamento que criam a estrutura do ego e todo futuro, que existe somente como projeções criadas e baseadas em experiências passadas da imaginação em sí. Com isso, a conexão se liga com sua fonte (corpo físico).
Cada momento é imóvel por natureza, nossa consciência vivencia momento a momento. É por isto que uma doença tem tantas possibilidades vinda do multiverso, tais como, “do nada” ou “por fatos acontecidos”, com isso temos sofrimentos, solidão, vazio, insatisfação, depressão e tantos outros, e por tantas vezes ainda atribuímos isto aos outros.
Toda experiência (vida, reencarnação) é uma possibilidade válida para o universo e multiverso também. As variações geradas pelas nossas escolhas criam infinitas realidades paralelas (universo paralelo), levando em consideração que cada movimento que fazemos é uma escolha, que todo acontecimento é algum tipo de intenção consciente ou não, ficando óbvio então que existem realidades paralelas (universos paralelos e multiversos) que nós trocamos infinitas vezes por dia.
A máquina do corpo humano foi programada para se manter em uma linha de eventos similares, para evitar que o programador dentro do corpo fique louco antes de compreender o que está acontecendo. À ilusão do tempo e espaço, todos os eventos são simultâneos, ou seja, existe no agora, onde esse momento universal é a nossa essência, é como estar observando a si mesmo.
Nós somos os observadores, os programadores dessa matrix, seguindo a ilusão de continuidade por questões de aprendizado, por isso que é importante reprogramar o nosso corpo doente, dando a essa matrix e a esses multiversos/universos paralelos novas informações, para que a ilusão de continuidade seja reprogramada por nova matrix positivas, já que essas matrix em questão são atuantes no átomo negativo de todos e tudo que existe no planeta.
Como o universo segue padrões pré-estabelecidos é natural pensar que todos os momentos já estão de certo modo pré-estabelecidos, onde esse universo que vivemos é baseado na sua existência pelas nossas experiências, existindo infinitas possibilidades de sequencia de eventos dentro dessas estruturas, onde nossas escolhas é que nos direcionam através desse mar de possibilidades, onde toda a experiência que nós humanos temos é necessariamente uma experiência no presente (DNA Presente), onde o resto são projeções na nossa mente (DNA Fantasma).
A doença para nós hoje, em alguns casos, simplesmente cumpre um programa de destruição do nosso ego, onde nós estamos limitados a receber apenas uma pequena porção de informação, onde nosso corpo não conter tanta informação e quando isso acontece pelo nosso dia a dia, essas ligações nos universos paralelos e multiverso, a tendência é a morte.
É importante essa consciência para o dia a dia de cada um, que devemos transformar essas partículas dos multiversos (que recebemos em forma de sintomas) em energias e possibilidades (partículas) positivas para o planeta e para o universo.
Nós somos os programas e temos a capacidade de sofrer, sentir prazer ou felicidade, onde fomos criados para vivenciar e descobrir o universo, somos como sementes germinando para um dia brotar para fora do tempo e espaço. É por isso que estamos passando por todas essas dificuldades e oportunidades, para aprendermos a sermos luz na escuridão e transformar a sujeira que criamos (indevidamente e coletivamente) em oportunidades de uma vida melhor para nós e os outros (reencarnação e partículas multiuniversais).
CONSCIÊNCIA INDIVIDUAL E COLETIVA
Tendo em vista a existência de infinitas possibilidades (reencarnação), isto significa que existe a possibilidade de cada pessoa vivenciar sua própria realidade paralela específica dentro do multiverso (totalidades de universos possíveis), isso significa que cada pessoa está na sua própria simulação de realidade, criado pela sua própria consciência.
O funcionamento desse universo que vivemos de tempo e espaço vai muito além da lógica convencional que estamos acostumados e que podemos ver com os nossos sentimentos, o que foi expresso no texto acima é só uma breve análise e não deve ser interpretada literalmente, apenas como um ponto de vista, é preciso sair da caixa e se abrir para todas as possibilidades, precisamos lembrar do nosso infinito poder de criação e retomar as rédeas da nossa responsabilidade. É importante entender que todos os mundos imagináveis são possíveis, pois o que não existe não pode sequer ser imaginado.
DIÁLOGO DIRIGIDO COM AS PARTÍCULAS DO MULTIVERSO
Deve ser feito sempre que algum sintoma for observado:
Bom dia (boa tarde ou boa noite) minhas partículas do multiverso, eu e você fomos um, veja como estou hoje e dê-me o que posso melhorar, pois hoje tenho consciência que a reencarnação existe e não precisa me destruir. Caso você aceite, eu e você seremos uma única partícula no futuro para evoluir pela energia positiva. Apague e destrua a marca negativa no meu DNA (sintoma).