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DNA Estranho: O DNA de outras pessoas preso em você pode mudar seu comportamento?

É com essa pergunta que eu inicio essa nova técnica. 

O que você acha? Sim ou não?

É fato que não estamos sozinhos no universo, tampouco dentro de nós mesmos, tendo em vista que abrigamos milhões de bactérias em nosso organismo, capazes de nos influenciar em vários aspectos, como nosso apetite, por exemplo.

A ciência já admite que podemos ter dentro de nós também o DNA de outros humanos! Diferentes indivíduos dentro de nós tentam o tempo todo tomar o nosso controle. Vocês nunca se perguntaram por quê os fumantes não conseguem parar o cigarro? Ou por quê o usuário de drogas que não consegue parar de se viciar? Ou então, por que temos um câncer? 

A resposta pra essas perguntas também responde a pergunta inicial deste texto, ou seja, um DNA Estranho pode SIM mudar nosso comportamento. Esse fenômeno é chamado de Microquimeirismo, oriundo de Quimera, uma criatura mista e mistica que possui um DNA de dois animais diferentes.

Agora vem mais uma pergunta: De onde vem esse DNA que absorvemos?

Talvez de um irmão gêmeo que compartilhou com você o mesmo útero; de um irmão mais velho que veio antes de você, de um filho seu e, pasmem, até de um beijo na boca trocado com uma namorada(o) ou mesmo de uma relação sexual!

Um estudo feito no Canadá descobriu que 63% das mulheres que tinham tido filhos do sexo masculino, abrigavam células masculinas em seu cérebro!

Foi descoberto também que esse DNA Estranho pode influenciar até em qual mão você escreve, bem como a propensão sobre qual doença você pode desenvolver. O mais estranho nesse Microquimeirismo é que as mulheres podem ter células masculinas mesmo que elas nunca tenham dado à luz a um filho.

Agora vem a terceira pergunta: Como saber que estamos sendo influenciados pelo DNA Estranho?

Essa é a mais simples de todas as respostas, pois basta perceber quando estamos nos sentindo verdadeiramente estranhos. Devemos então fazer o diálogo com o DNA Estranho sempre que percebermos isso. Calma, sobre esse diálogo falarei mais a frente.

Caminhando junto com esse DNA Estranho há um gene chamado P53. Devido à mutações no gene P53, muitas mortes já aconteceram simplesmente por ele se tornar um DNA Estranho dentro de nós. Devemos incluir no diálogo com o DNA estranho o gene P53, pois o mesmo em condições normais funciona como um Supressor de Tumor, onde seu trabalho no corpo é de se certificar que nossas células se dividam sem cometer erros perigosos, assim, impedindo através de uma "equipe de reparo" que esse dano seja irreparável.

Contudo, caso o dano já tenha se tornado irreparável, o P53 coloca a célula em estado de não mais poder se dividir, provocando seu suicídio. O diálogo com o DNA Estranho e o gene P53  pode evitar o suicídio das células e consequentemente a morte humana.

Em mais de 10.000 trilhões de divisões celulares, basta uma célula danificada para que um tumor seja desenvolvido, dessa forma dá pra perceber facilmente a importância do gene P53, o guardião do genoma.

O DNA Estranho fica em nossa vida o tempo todo e nunca é lembrado, pois sempre que estamos doentes, procuramos associar à nossa árvore genealógica. Se o gene P53 já nascer defeituoso, há uma grande possibilidade de termos propensão à doenças.

Como pode ser o diálogo com o DNA Estranho e o gene P53?

Esse diálogo é bastante individual, pois cada um tem uma doença e cada caso é um caso, porém, para facilitar foi criado um diálogo padrão que deve ser o básico a ser utilizado, entretanto, devem ter complementos relacionados à sua doença. Faça assim:

Bom dia (ou boa tarde ou boa noite) DNA Estranho que se manifesta em mim hoje, oriundo da minha árvore genealógica ou por afinidade. Hoje tenho consciência que você existe e gostaria que fizesse parte do meu genoma de forma que buscássemos a evolução juntos. Apague e destrua a marca negativa no meu DNA (sintoma).

No caso de um câncer, por exemplo, esse diálogo pode ser completado da seguinte forma:

Bom dia (ou boa tarde ou boa noite) DNA Estranho que se manifesta em mim hoje, oriundo da minha árvore genealógica ou por afinidade. Hoje tenho consciência que você existe e gostaria que fizesse parte do meu genoma de forma que buscássemos a evolução juntos. Gene P53, corrija minha divisão celular, como um supressor do tumor e contenha a evolução do meu câncer para que ele não destrua meu corpo físicoApague e destrua a marca negativa no meu DNA (sintoma).

E assim, esse diálogo pode ser alterado de forma a tratar sua doença.

Espero ter ajudado,
DNA Positivo.